Um estudo divulgado pelo IBGE nesta terça-feira mostrou que o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro teve uma queda de 9,7% no segundo trimestre do ano, na comparação com os três primeiros meses de 2020. A queda, que coloca o país na situação de recessão técnica, foi motivada pela paralisação econômica provocada pela pandemia do novo coronavírus.
A retração, que fez com que o PIB volta ao patamar de 2009 no Brasil, era esperada, principalmente em razão da queda sofrida pela indústria. A grande expectativa agora fica por conta da velocidade com que a roda da economia voltará a girar. De acordo com especialistas da área econômica, o Auxílio Emergencial de R$ 600 e que para os últimos quatro meses do ano será de R$ 300, contribui para uma retomada, ainda que lenta.
O PIB é definido a partir da soma dos bens e serviços produzidos por uma determinada região. Em valores correntes, o indicador brasileiro totalizou R$ 1,653 trilhão entre abril e junho.
Indústria em baixa; agronegócio em alta
O estudo divulgado pelo IBGE mostrou que no segundo semestre o setor industrial teve uma queda de 12,3% na comparação com janeiro, fevereiro e março deste ano. O setor de serviços, outro motor da economia brasileira, teve retração de 9,7%. O setor de Agronegócio, por sua vez, teve avanço em relação ao primeiro trimestre, apensar da crise. O avanço foi de 0,4%.
Ainda de acordo com o IBGE, a pandemia derrubou os investimentos realizados por empresas para aumentar a sua capacidade de operação. Esses aportes, medidos pelo indicador de formação bruta de capital fixo (FBCF), caíram 15,4% em relação ao primeiro trimestre. O consumo das famílias também caminhou para trás, com retração de 12,5%. Já o consumo do governo teve baixa de 8,8%.
A retração, que fez com que o PIB volta ao patamar de 2009 no Brasil, era esperada, principalmente em razão da queda sofrida pela indústria. A grande expectativa agora fica por conta da velocidade com que a roda da economia voltará a girar. De acordo com especialistas da área econômica, o Auxílio Emergencial de R$ 600 e que para os últimos quatro meses do ano será de R$ 300, contribui para uma retomada, ainda que lenta.
O PIB é definido a partir da soma dos bens e serviços produzidos por uma determinada região. Em valores correntes, o indicador brasileiro totalizou R$ 1,653 trilhão entre abril e junho.
Indústria em baixa; agronegócio em alta
O estudo divulgado pelo IBGE mostrou que no segundo semestre o setor industrial teve uma queda de 12,3% na comparação com janeiro, fevereiro e março deste ano. O setor de serviços, outro motor da economia brasileira, teve retração de 9,7%. O setor de Agronegócio, por sua vez, teve avanço em relação ao primeiro trimestre, apensar da crise. O avanço foi de 0,4%.
Ainda de acordo com o IBGE, a pandemia derrubou os investimentos realizados por empresas para aumentar a sua capacidade de operação. Esses aportes, medidos pelo indicador de formação bruta de capital fixo (FBCF), caíram 15,4% em relação ao primeiro trimestre. O consumo das famílias também caminhou para trás, com retração de 12,5%. Já o consumo do governo teve baixa de 8,8%.