Municípios da região, como de resto todo o Rio Grande do Sul, estão com atrasos para a aplicação da segunda dose da CoronaVac. O caso acontece a partir de uma determinação do Ministério da Saúde, que algumas semanas atrás, diante do ritmo acelerado dos contágios, determinou que todas as doses entregues pelo Instituto Butantã fossem usadas para acelerar a aplicação da primeira dose.
O atraso na remessa de novas doses do imunizante se deve ao fato de o Instituto Butantã receber, também com atrasos, novas remessas de insumos necessários para a fabricação da vacina. Por conta disso, os municípios estão sendo obrigados a reagendar ou reprogramar o calendário vacinal que inicialmente havia sido estabelecido.
Em Bom Princípio, por exemplo, a Secretaria Municipal da Saúde comunica que quem tem a segunda dose (D2) a receber nesta semana, por enquanto, não deve se dirigir ao seu posto de saúde para receber a vacina. A orientação é que o paciente aguarde o contato da UBS para avisar da nova data, que será conforme a ordem de administração da vacina contra Covid na dose 1.
“Vamos chamar os idosos para receberem a segunda dose conforme o recebimento das vacinas. Infelizmente não estamos recebendo a quantidade de doses necessária para administrar a segunda dose conforme o proposto inicialmente. Mas estamos fazendo o possível para completar o quadro vacinal de todos os pacientes”, comentam os profissionais da Vigilância Epidemiológica do município.
Para a equipe da Saúde local, o atraso no envio das doses para a segunda imunização é lamentável, mas os profissionais têm esperança de que a situação logo se normalize. “É um problema que todos os municípios do país estão enfrentando, pois há uma falta de insumos para a produção de novas doses. E não cabe aos municípios determinarem como será a organização da vacinação diante dessa nova realidade. Nós só podemos aplicar as doses que chegam conforme a orientação do Ministério da Saúde”, esclarece a secretária municipal da Saúde, Lilian Juchem.
O atraso na remessa de novas doses do imunizante se deve ao fato de o Instituto Butantã receber, também com atrasos, novas remessas de insumos necessários para a fabricação da vacina. Por conta disso, os municípios estão sendo obrigados a reagendar ou reprogramar o calendário vacinal que inicialmente havia sido estabelecido.
Em Bom Princípio, por exemplo, a Secretaria Municipal da Saúde comunica que quem tem a segunda dose (D2) a receber nesta semana, por enquanto, não deve se dirigir ao seu posto de saúde para receber a vacina. A orientação é que o paciente aguarde o contato da UBS para avisar da nova data, que será conforme a ordem de administração da vacina contra Covid na dose 1.
“Vamos chamar os idosos para receberem a segunda dose conforme o recebimento das vacinas. Infelizmente não estamos recebendo a quantidade de doses necessária para administrar a segunda dose conforme o proposto inicialmente. Mas estamos fazendo o possível para completar o quadro vacinal de todos os pacientes”, comentam os profissionais da Vigilância Epidemiológica do município.
Para a equipe da Saúde local, o atraso no envio das doses para a segunda imunização é lamentável, mas os profissionais têm esperança de que a situação logo se normalize. “É um problema que todos os municípios do país estão enfrentando, pois há uma falta de insumos para a produção de novas doses. E não cabe aos municípios determinarem como será a organização da vacinação diante dessa nova realidade. Nós só podemos aplicar as doses que chegam conforme a orientação do Ministério da Saúde”, esclarece a secretária municipal da Saúde, Lilian Juchem.