O governo federal informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) ter incluído trabalhadores da área de educação na lista dos serviços essenciais e que vão fazer parte do grupo prioritário de vacinação contra Covid-19 no país. O documento foi encaminhado à Suprema Corte na noite de terça-feira.
Em Nota Informativa, a Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, disse entender que o ambiente de escolas e universidades são potenciais na exposição à infecção por Covid. Citou que, "principalmente no ensino básico, onde esses profissionais possuem contato com muitos alunos simultaneamente, é de extrema relevância a vacinação dos trabalhadores da educação".
O documento destacou ainda que o fechamento das escolas no ano de 2020 impossibilitou evidências mais robustas sobre seu papel nas cadeias de transmissão, Destacou, ainda, que é preciso também avaliar os impactos psicossociais e socioeconômicos da interrupção das aulas.
"É importante promover a proteção dos trabalhadores da educação, principalmente em um contexto de retomada das atividades. No entanto, sua priorização não deve se dar em detrimento dos grupos de maior risco de agravar e morrer pela doença. Impende destacar ainda que os trabalhadores da educação que estiverem dentro de algumas das condições de risco agravantes da covid-19 serão priorizados nos respectivos grupos característicos", destacou o documento da Secretaria de Vigilância em Saúde.
No entanto, mesmo que os professores tenham sido incluídos numa lista de prioridades para a vacinação, não há até o momento qualquer data prevista para que a imunização desta categoria inicie. Tudo por conta do reduzido número de vacinas contra a Covid-19 que estão disponíveis no país até este momento.
Em Nota Informativa, a Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde, disse entender que o ambiente de escolas e universidades são potenciais na exposição à infecção por Covid. Citou que, "principalmente no ensino básico, onde esses profissionais possuem contato com muitos alunos simultaneamente, é de extrema relevância a vacinação dos trabalhadores da educação".
O documento destacou ainda que o fechamento das escolas no ano de 2020 impossibilitou evidências mais robustas sobre seu papel nas cadeias de transmissão, Destacou, ainda, que é preciso também avaliar os impactos psicossociais e socioeconômicos da interrupção das aulas.
"É importante promover a proteção dos trabalhadores da educação, principalmente em um contexto de retomada das atividades. No entanto, sua priorização não deve se dar em detrimento dos grupos de maior risco de agravar e morrer pela doença. Impende destacar ainda que os trabalhadores da educação que estiverem dentro de algumas das condições de risco agravantes da covid-19 serão priorizados nos respectivos grupos característicos", destacou o documento da Secretaria de Vigilância em Saúde.
No entanto, mesmo que os professores tenham sido incluídos numa lista de prioridades para a vacinação, não há até o momento qualquer data prevista para que a imunização desta categoria inicie. Tudo por conta do reduzido número de vacinas contra a Covid-19 que estão disponíveis no país até este momento.