O governo federal entregou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um plano nacional desenvolvido pelo Ministério da Saúde para vacinação da população contra a Covid-19. O documento foi divulgado nesta segunda-feira pela Suprema Corte e não especifica datas para o início de uma eventual campanha de vacinação.
No documento, o governo prevê a necessidade de 108 milhões de doses de vacina para os grupos prioritários, mas não estima um cronograma para vacinar toda a população brasileira. O plano inclui a CoronaVac, vacina desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, ligado ao governo de São Paulo, entre os imunizantes candidatos a serem utilizados na vacinação.
O plano entregue é divido em dez eixos, passando pela definição de população-alvo, vacinas que serão aplicadas, operacionalização das campanhas, orçamento e comunicação que será adotada. O Ministério da Saúde afirma que o plano "de fato não apresenta data exata para vacinação" diante da "inexistência no mercado nacional de um imunobiológico eficaz e seguro" aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
"Apresentar uma data, especificar um imunobiológico e apresentar informações sem a devida identificação de uma vacina aprovada pela Anvisa, não condiz com as práticas de segurança e eficiência do Programa Nacional de Imunizações da pasta", diz o documento.
No documento, o governo prevê a necessidade de 108 milhões de doses de vacina para os grupos prioritários, mas não estima um cronograma para vacinar toda a população brasileira. O plano inclui a CoronaVac, vacina desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, ligado ao governo de São Paulo, entre os imunizantes candidatos a serem utilizados na vacinação.
O plano entregue é divido em dez eixos, passando pela definição de população-alvo, vacinas que serão aplicadas, operacionalização das campanhas, orçamento e comunicação que será adotada. O Ministério da Saúde afirma que o plano "de fato não apresenta data exata para vacinação" diante da "inexistência no mercado nacional de um imunobiológico eficaz e seguro" aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
"Apresentar uma data, especificar um imunobiológico e apresentar informações sem a devida identificação de uma vacina aprovada pela Anvisa, não condiz com as práticas de segurança e eficiência do Programa Nacional de Imunizações da pasta", diz o documento.