O governo federal confirmou, nesta quinta-feira, em evento no Palácio do Planalto, que decidiu desonerar a folha de pagamentos de 17 setores da economia brasileira por mais dois anos. Esses segmentos são os que mais empregam na economia brasileira. A desoneração perderia a validade no fim deste ano.
Defensores da medida afirmam que, sem a desoneração, os setores teriam dificuldade em manter empregos, o que agravaria a crise econômica. O presidente Jair Bolsonaro anunciou a prorrogação após se reunir com representantes do setor produtivo, no Palácio do Planalto.
A desoneração da folha permite às empresas substituir a contribuição previdenciária, de 20% sobre os salários dos empregados, por uma alíquota sobre a receita bruta, que varia de 1% a 4,5%. Entre os 17 setores da economia que podem aderir a esse modelo estão: as indústrias têxtil, de calçados, máquinas e equipamentos e proteína animal, construção civil, comunicação e transporte rodoviário.
Defensores da medida afirmam que, sem a desoneração, os setores teriam dificuldade em manter empregos, o que agravaria a crise econômica. O presidente Jair Bolsonaro anunciou a prorrogação após se reunir com representantes do setor produtivo, no Palácio do Planalto.
A desoneração da folha permite às empresas substituir a contribuição previdenciária, de 20% sobre os salários dos empregados, por uma alíquota sobre a receita bruta, que varia de 1% a 4,5%. Entre os 17 setores da economia que podem aderir a esse modelo estão: as indústrias têxtil, de calçados, máquinas e equipamentos e proteína animal, construção civil, comunicação e transporte rodoviário.