O presidente Jair Bolsonaro anunciou nesta quarta-feira a criação de um comitê junto aos Poderes Legislativo e Judiciário, governadores, ministros de Estado e outras autoridades para implementar medidas de combate à pandemia. O comitê faz parte de um novo pacto nacional e surge depois de cobranças e críticas em relação à atuação do governo federal na crise sanitária e deverá ser coordenado pelo presidente da República.
O anúncio foi feito depois de uma reunião, na manhã de hoje, entre Bolsonaro, os presidentes do Senado e da Câmara, Pacheco e Arthur Lira. o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, ministros de Estado, governadores e outros atores políticos. Não foram fixados prazos para a criação desse novo grupo, que trabalhará de forma coordenada e sob liderança política e técnica do governo federal.
"Resolvemos, entre outras coisas, que será criada uma coordenação junto aos governadores com o presidente do Senado Federal. Da nossa parte, um comitê que se reunirá toda semana com autoridades para decidirmos ou redirecionarmos o rumo do combate ao coronavírus", declarou Bolsonaro.
O presidente disse hoje que a vida deve ser colocada "em primeiro lugar". Além disso, ressaltou a necessidade de vacinação em massa no país como meio de enfrentamento à covid-19.Bolsonaro destacou a gravidade da situação ao declarar que "uma nova cepa, um novo vírus" surgiram no país.
Ainda de acordo com o presidente, medidas tomadas pelo novo comitê, dentro de um esforço conjunto, "sem que haja qualquer conflito e politização" do problema. "Creio que esse seja realmente o caminho para sair dessa situação", declarou.
Fortalecimento do SUS
Na primeira fala pública como ministro da Saúde, Marcelo Queiroga ressaltou a harmonia entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Ele falou que a conclusão entre os presentes foi da necessidade de se fortalecer o SUS com articulações entre os governos federal, estaduais e municipais para fornecer uma cobertura de pessoas vacinadas capaz de reduzir o impacto do coronavírus. O ministro também citou a criação de protocolos assistenciais.
O anúncio foi feito depois de uma reunião, na manhã de hoje, entre Bolsonaro, os presidentes do Senado e da Câmara, Pacheco e Arthur Lira. o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, ministros de Estado, governadores e outros atores políticos. Não foram fixados prazos para a criação desse novo grupo, que trabalhará de forma coordenada e sob liderança política e técnica do governo federal.
"Resolvemos, entre outras coisas, que será criada uma coordenação junto aos governadores com o presidente do Senado Federal. Da nossa parte, um comitê que se reunirá toda semana com autoridades para decidirmos ou redirecionarmos o rumo do combate ao coronavírus", declarou Bolsonaro.
O presidente disse hoje que a vida deve ser colocada "em primeiro lugar". Além disso, ressaltou a necessidade de vacinação em massa no país como meio de enfrentamento à covid-19.Bolsonaro destacou a gravidade da situação ao declarar que "uma nova cepa, um novo vírus" surgiram no país.
Ainda de acordo com o presidente, medidas tomadas pelo novo comitê, dentro de um esforço conjunto, "sem que haja qualquer conflito e politização" do problema. "Creio que esse seja realmente o caminho para sair dessa situação", declarou.
Fortalecimento do SUS
Na primeira fala pública como ministro da Saúde, Marcelo Queiroga ressaltou a harmonia entre os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Ele falou que a conclusão entre os presentes foi da necessidade de se fortalecer o SUS com articulações entre os governos federal, estaduais e municipais para fornecer uma cobertura de pessoas vacinadas capaz de reduzir o impacto do coronavírus. O ministro também citou a criação de protocolos assistenciais.