A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou nesta terça-feira, dia 31, um novo aumento na bandeira tarifária que é tomada por base para definir o valor da conta de luz. Com isso, desde ontem, quarta-feira, o custo adicional será de R$ 14,20 para cada 100 kilowatts-hora (kW/H) consumidos.
O aumento é de 49,63% em relação à tarifa de R$ 9,40 para cada kW/H consumido cobrado até 31 de agosto. No início do ano, a taxa extra era de R$ 1,34, em maio passou para R$ 4,16 e em junho para R$ 6,24. Em julho o aumento foi de 52%, passando para R$ 9,40. Agora, segundo a Aneel, o valor estabelecido se manterá pelo menos até 30 de abril de 2022.
Essa mudança na tarifa explica os aumentos que cada cliente está sentindo em sua conta de luz. E o impacto será ainda maior quando todos receberam a conta referente ao mês de setembro.
Esses aumentos feitos pela Aneel são consequência da escassez de chuva em grande parte do Brasil, o que está fazendo com que a reserva de água das usinas hidrelétricas seja a menor da história. Os aumentos são apontados como necessários para cobrir os custos necessários para o acionamento de usinas termoelétricas e também de importação de energia elétrica.
Mesmo assim, a cada dia aumentam os alertas com relação ao risco de apagões em diferentes regiões do Brasil nos próximos meses, tudo porque o sistema elétrico não esta conseguindo gerar energia capaz de suprir toda a demanda. As previsões de pouca chuva a partir de outubro agravam ainda mais a situação.
O aumento é de 49,63% em relação à tarifa de R$ 9,40 para cada kW/H consumido cobrado até 31 de agosto. No início do ano, a taxa extra era de R$ 1,34, em maio passou para R$ 4,16 e em junho para R$ 6,24. Em julho o aumento foi de 52%, passando para R$ 9,40. Agora, segundo a Aneel, o valor estabelecido se manterá pelo menos até 30 de abril de 2022.
Essa mudança na tarifa explica os aumentos que cada cliente está sentindo em sua conta de luz. E o impacto será ainda maior quando todos receberam a conta referente ao mês de setembro.
Esses aumentos feitos pela Aneel são consequência da escassez de chuva em grande parte do Brasil, o que está fazendo com que a reserva de água das usinas hidrelétricas seja a menor da história. Os aumentos são apontados como necessários para cobrir os custos necessários para o acionamento de usinas termoelétricas e também de importação de energia elétrica.
Mesmo assim, a cada dia aumentam os alertas com relação ao risco de apagões em diferentes regiões do Brasil nos próximos meses, tudo porque o sistema elétrico não esta conseguindo gerar energia capaz de suprir toda a demanda. As previsões de pouca chuva a partir de outubro agravam ainda mais a situação.