Ir ao supermercado, de algum tempo para cá, tem sido motivo de susto para todas as pessoas. Ao percorrer os corredores e observar os preços dos produtos, os consumidores se deparam com sucessivos aumentos, inclusive de produtos que compõem a cesta básica e que no dia a dia estão na mesa das famílias, como feijão, leite, arroz, carne e óleo de soja, por exemplo.
Esses sucessivos aumentos, que agravam ainda mais a crise econômica por conta da pandemia, preocupam entidades, como a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), que fez um alerta ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) sobre o cenário, além de ter enviado comunicado sobre o reajuste de preços à Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon).
A realidade também mobiliza a Associação Brasileira de Procons (Procons Brasil), o Ministério Público do Consumidor (MPCon) e a Comissão de Defesa do Consumidor da OAB Federal. Essas entidades pediram o monitoramento do mercado e providências que garantam ao brasileiro acesso aos itens básicos da sua alimentação, de acordo com matéria publicada no site do jornal Valor Econômico neste sábado, dia 5.
A onda de aumentos é creditada,em parte, à ação de grandes produtores, que estão segurando os produtos em suas propriedades, na expectativa de obter melhores preços pela matéria prima. O período de entressafra, quando a oferta de produtos historicamente diminui, também contribui para este cenário de alta nos preços de produtos que no dia a dia estão na mesa das pessoas estejam registrando altas nos preços, como no caso do arroz, que chega a 80%.
Analistas de mercado da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) confirmam que há um desequilíbrio entre a oferta e a demanda no mercado interno, principalmente em referência ao arroz. Segundo a Conab, hoje, "o país possui estoque para suprir o consumo interno, porém grande parte do produto disponível encontra-se nas mãos de produtores bem capitalizados, que têm escalonado suas vendas em busca de preços mais remuneradores no atual período de entressafra".
A matéria completa do jornal Valor Econômico você confere acessando o link:
www.valor.globo.com/brasil/noticia/2020/09/05/com-cesta-bsica-mais-cara-supermercados-e-procons-pedem-medidas-do-governo.ghtml
Esses sucessivos aumentos, que agravam ainda mais a crise econômica por conta da pandemia, preocupam entidades, como a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), que fez um alerta ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) sobre o cenário, além de ter enviado comunicado sobre o reajuste de preços à Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon).
A realidade também mobiliza a Associação Brasileira de Procons (Procons Brasil), o Ministério Público do Consumidor (MPCon) e a Comissão de Defesa do Consumidor da OAB Federal. Essas entidades pediram o monitoramento do mercado e providências que garantam ao brasileiro acesso aos itens básicos da sua alimentação, de acordo com matéria publicada no site do jornal Valor Econômico neste sábado, dia 5.
A onda de aumentos é creditada,em parte, à ação de grandes produtores, que estão segurando os produtos em suas propriedades, na expectativa de obter melhores preços pela matéria prima. O período de entressafra, quando a oferta de produtos historicamente diminui, também contribui para este cenário de alta nos preços de produtos que no dia a dia estão na mesa das pessoas estejam registrando altas nos preços, como no caso do arroz, que chega a 80%.
Analistas de mercado da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) confirmam que há um desequilíbrio entre a oferta e a demanda no mercado interno, principalmente em referência ao arroz. Segundo a Conab, hoje, "o país possui estoque para suprir o consumo interno, porém grande parte do produto disponível encontra-se nas mãos de produtores bem capitalizados, que têm escalonado suas vendas em busca de preços mais remuneradores no atual período de entressafra".
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