O Dia Nacional de Doação de Órgãos e Tecidos é celebrado em 27 de setembro. O principal objetivo dessa data é conscientizar a população em geral sobre a importância de ser doador de órgãos. Tal prática tem o intuito de ajudar milhares de pessoas que lutam por uma oportunidade de salvar as suas vidas. Para isso, a Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO) organiza anualmente a Campanha Nacional de Doação de Órgãos, com ações informativas e eventos sociais em todas as capitais brasileiras.
O laço verde é o símbolo da campanha Setembro Verde, referente à doação de órgãos. Em São Paulo, a Lei nº 15.463, de 18 de junho de 2014, institui o mês de setembro como dedicado especialmente à conscientização em favor da doação de órgãos, mês esse que passou a ser conhecido como Setembro Verde. Em referência ao mês, a ABTO também realiza o chamado Brasil Verde, uma série de eventos em todas as capitais brasileiras que reforça o debate sobre a importância da doação de órgãos.
Como ser doador de órgãos?
De acordo com a legislação brasileira (lei nº 10.211, de 23 de março de 2001), a retirada dos órgãos e tecidos para doação só pode ser feita após autorização dos membros da família. Para a doação, o doador deve ter sofrido de morte encefálica, pois somente assim os seus principais órgãos vitais permanecerão aptos para serem transplantados para outra pessoa.
Pessoas vivas também podem ser doadoras de órgãos, mas apenas aqueles que são considerados duplos, ou seja, que não prejudicarão as aptidões vitais do doador após o transplante. Um dos rins ou pulmões, parte do fígado, do pâncreas e da medula óssea são exemplos de órgãos que podem ser doados por pessoas ainda em vida.
No Vale do Caí, Hospital Montenegro é vinculado à Central Estadual de Transplantes
O mês de setembro é dedicado à conscientização sobre a doação de órgãos e o Hospital Montenegro 100% SUS e a sua mantenedora, OASE, apóiam essa causa. O HM possui a Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT), formada por uma equipe multidisciplinar que centraliza os assuntos referentes à doação de órgãos no âmbito de cada hospital onde são feitas captações. Além disso, tem um papel importante na instituição e na comunidade, estimulando a disseminação do conhecimento sobre o assunto, a partir da educação continuada, trabalhando diretamente vinculada a Central Estadual de Transplantes.
Dessa forma, a informação, o conhecimento e a credibilidade do processo de doação de órgãos são as condições em que uma família vai tomar a decisão da doação. Um aspecto prioritário em qualquer momento é o acolhimento, sendo necessário que a família tenha confiança nas equipes e nos processos envolvidos na saúde de seu familiar. Eles precisam ter clareza de que todas as informações são transmitidas de forma dedicada a seu entendimento e que as pessoas que estão lhe comunicando, tanto sobre a perda como sobre a possibilidade de doação de órgãos, se importam prioritariamente com a sua dor.
No ano de 2018, o Hospital Montenegro 100% SUS realizou 5 captações de órgãos, que beneficiaram 9 pacientes, que aguardavam em lista de espera. Já em 2019, foram realizadas 2 captações de órgãos, beneficiando 7 pacientes. É uma satisfação imensa para a instituição a participação e o envolvimento num processo que é tão sério, tão complexo e tão importante.
Informações: Calendarr Brasil e Hospital Montenegro
Edição: Mery Regina Griebler
O laço verde é o símbolo da campanha Setembro Verde, referente à doação de órgãos. Em São Paulo, a Lei nº 15.463, de 18 de junho de 2014, institui o mês de setembro como dedicado especialmente à conscientização em favor da doação de órgãos, mês esse que passou a ser conhecido como Setembro Verde. Em referência ao mês, a ABTO também realiza o chamado Brasil Verde, uma série de eventos em todas as capitais brasileiras que reforça o debate sobre a importância da doação de órgãos.
Como ser doador de órgãos?
De acordo com a legislação brasileira (lei nº 10.211, de 23 de março de 2001), a retirada dos órgãos e tecidos para doação só pode ser feita após autorização dos membros da família. Para a doação, o doador deve ter sofrido de morte encefálica, pois somente assim os seus principais órgãos vitais permanecerão aptos para serem transplantados para outra pessoa.
Pessoas vivas também podem ser doadoras de órgãos, mas apenas aqueles que são considerados duplos, ou seja, que não prejudicarão as aptidões vitais do doador após o transplante. Um dos rins ou pulmões, parte do fígado, do pâncreas e da medula óssea são exemplos de órgãos que podem ser doados por pessoas ainda em vida.
No Vale do Caí, Hospital Montenegro é vinculado à Central Estadual de Transplantes
O mês de setembro é dedicado à conscientização sobre a doação de órgãos e o Hospital Montenegro 100% SUS e a sua mantenedora, OASE, apóiam essa causa. O HM possui a Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT), formada por uma equipe multidisciplinar que centraliza os assuntos referentes à doação de órgãos no âmbito de cada hospital onde são feitas captações. Além disso, tem um papel importante na instituição e na comunidade, estimulando a disseminação do conhecimento sobre o assunto, a partir da educação continuada, trabalhando diretamente vinculada a Central Estadual de Transplantes.
Dessa forma, a informação, o conhecimento e a credibilidade do processo de doação de órgãos são as condições em que uma família vai tomar a decisão da doação. Um aspecto prioritário em qualquer momento é o acolhimento, sendo necessário que a família tenha confiança nas equipes e nos processos envolvidos na saúde de seu familiar. Eles precisam ter clareza de que todas as informações são transmitidas de forma dedicada a seu entendimento e que as pessoas que estão lhe comunicando, tanto sobre a perda como sobre a possibilidade de doação de órgãos, se importam prioritariamente com a sua dor.
No ano de 2018, o Hospital Montenegro 100% SUS realizou 5 captações de órgãos, que beneficiaram 9 pacientes, que aguardavam em lista de espera. Já em 2019, foram realizadas 2 captações de órgãos, beneficiando 7 pacientes. É uma satisfação imensa para a instituição a participação e o envolvimento num processo que é tão sério, tão complexo e tão importante.
Informações: Calendarr Brasil e Hospital Montenegro
Edição: Mery Regina Griebler