O Ministério da Saúde apresentou, na semana passada 8, detalhes do acordo que firmou com a aliança global de países para ter acesso a uma vacina contra a Covid-19. De acordo com o que foi comunicado, as duas doses necessárias para garantir imunidade a uma pessoa vão custar 21 dólares — cerca de R$ 117 e todo esse custo será bancado pelo SUS, conforme anunciado pelo Ministério da Saúde.
Na semana passada, o governo federal editou medida provisória para liberar cerca de R$ 2,5 bilhões. O valor é necessário para aderir ao Covax Facility, o consórcio global que envolve governos e fabricantes, e tem por objetivo impulsionar o desenvolvimento de vacinas contra o coronavírus.
A adesão permite o acesso a nove vacinas em desenvolvimento, afora outras em análise. Além da aliança global, o governo brasileiro firmou uma parceria para ter acesso a 100 milhões de doses no primeiro semestre de 2021, que foram negociadas diretamente com o laboratório AstraZeneca, que também faz parte do consórcio mundial.
Pela aliança, o governo federal reservou 40 milhões de doses capazes de imunizar 20 milhões de pessoas, o que corresponde a 10% da população brasileira. Para chegar ao número, o Ministério da Saúde levou em conta três grupos de risco: pessoas com mais de 80 anos, trabalhadores da saúde e com doenças pré-existentes.
Mas a definição de quem vai tomar primeiro ainda depende de aprovação de uma Câmara Técnica que vai definir os critérios. A expectativa é que a vacinação comece no primeiro trimestre de 2021. Como a vacina ainda passa por um processo de validação, existe sim uma possibilidade de atraso. Além disso, o calendário também depende do registro junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Na semana passada, o governo federal editou medida provisória para liberar cerca de R$ 2,5 bilhões. O valor é necessário para aderir ao Covax Facility, o consórcio global que envolve governos e fabricantes, e tem por objetivo impulsionar o desenvolvimento de vacinas contra o coronavírus.
A adesão permite o acesso a nove vacinas em desenvolvimento, afora outras em análise. Além da aliança global, o governo brasileiro firmou uma parceria para ter acesso a 100 milhões de doses no primeiro semestre de 2021, que foram negociadas diretamente com o laboratório AstraZeneca, que também faz parte do consórcio mundial.
Pela aliança, o governo federal reservou 40 milhões de doses capazes de imunizar 20 milhões de pessoas, o que corresponde a 10% da população brasileira. Para chegar ao número, o Ministério da Saúde levou em conta três grupos de risco: pessoas com mais de 80 anos, trabalhadores da saúde e com doenças pré-existentes.
Mas a definição de quem vai tomar primeiro ainda depende de aprovação de uma Câmara Técnica que vai definir os critérios. A expectativa é que a vacinação comece no primeiro trimestre de 2021. Como a vacina ainda passa por um processo de validação, existe sim uma possibilidade de atraso. Além disso, o calendário também depende do registro junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).