O Ministério da Economia, em conjunto com os ministérios da Agricultura e da Saúde, formalizou nesta quinta-feira, dia 7, uma orientação com normas e procedimentos que devem ser respeitados por frigoríficos, em meio à pandemia do novo coronavírus. Essa medida foi adotada depois que focos da doença foram registrados em frigoríficos da Serra, Vale do Taquari e em Passo Fundo.
Em documento, as pastas afirmam que as medidas têm como objetivo prevenir e diminuir o contágio da covid- 19 nos ambientes de trabalho, manter o abastecimento alimentar, empregos e a atividade econômica. As orientações enviadas aos frigoríficos criam diversos protocolos para evitar a propagação do coronavírus, identificar possíveis casos e afastar trabalhadores com suspeita ou com a confirmação da doença.
De acordo com o secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, José Guilherme Leal, diante de questionamentos do Ministério Público do Trabalho sobre medidas adotadas para evitar contaminação e divergências entre esferas diferentes de poder, foi entendido que o melhor seria padronizar uma orientação geral para que os frigoríficos pudessem seguir recomendações. “A gente entende que pela orientação do governo federal, construído pela Secretaria do Trabalho do Ministério da Economia e pela área da Saúde do governo, se as empresas seguirem o que está colocado, são as orientações tecnicamente corretas”, disse.
Orientação
Entre as medidas estão o afastamento do trabalhador, por período mínimo de 14 dias, que apresentar sinais e sintomas da covid-19 e busca ativa por parte da empresa para identificar contatos realizados pelo funcionário, com suspeita ou com o diagnóstico, na fábrica ou durante o transporte ao trabalho.
Além disso, o documento pede que trabalhadores sejam informados sobre eventuais afastamentos de colegas e que informem qualquer sintoma do coronavírus. No caso de contaminação de parentes próximos, o funcionário deverá ficar afastado das atividades por 14 dias, desde que apresente documentos comprobatórios.
As pastas ainda trazem uma série de medidas que o empregador deve ficar realizar durante o transporte de trabalhadores, sobre uso de equipamentos de proteção, atendimento médico especial e cuidados diferenciados com funcionários pertencentes ao grupo de risco.
Linha de produção
Já nas fábricas, a orientação é que exista um espaçamento de dois metros entre trabalhadores e que se utilize barreiras físicas de materiais impermeáveis. O documento pede ainda a adoção de medidas de higienização a cada troca de trabalho, espaçamento de turnos, mudanças em refeitórios e bebedouros, ajustes em ar condicionado para circulação de ar e que seja evitado o trabalho em linha de produção em que um funcionário fique de frente para o outro.
Em documento, as pastas afirmam que as medidas têm como objetivo prevenir e diminuir o contágio da covid- 19 nos ambientes de trabalho, manter o abastecimento alimentar, empregos e a atividade econômica. As orientações enviadas aos frigoríficos criam diversos protocolos para evitar a propagação do coronavírus, identificar possíveis casos e afastar trabalhadores com suspeita ou com a confirmação da doença.
De acordo com o secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, José Guilherme Leal, diante de questionamentos do Ministério Público do Trabalho sobre medidas adotadas para evitar contaminação e divergências entre esferas diferentes de poder, foi entendido que o melhor seria padronizar uma orientação geral para que os frigoríficos pudessem seguir recomendações. “A gente entende que pela orientação do governo federal, construído pela Secretaria do Trabalho do Ministério da Economia e pela área da Saúde do governo, se as empresas seguirem o que está colocado, são as orientações tecnicamente corretas”, disse.
Orientação
Entre as medidas estão o afastamento do trabalhador, por período mínimo de 14 dias, que apresentar sinais e sintomas da covid-19 e busca ativa por parte da empresa para identificar contatos realizados pelo funcionário, com suspeita ou com o diagnóstico, na fábrica ou durante o transporte ao trabalho.
Além disso, o documento pede que trabalhadores sejam informados sobre eventuais afastamentos de colegas e que informem qualquer sintoma do coronavírus. No caso de contaminação de parentes próximos, o funcionário deverá ficar afastado das atividades por 14 dias, desde que apresente documentos comprobatórios.
As pastas ainda trazem uma série de medidas que o empregador deve ficar realizar durante o transporte de trabalhadores, sobre uso de equipamentos de proteção, atendimento médico especial e cuidados diferenciados com funcionários pertencentes ao grupo de risco.
Linha de produção
Já nas fábricas, a orientação é que exista um espaçamento de dois metros entre trabalhadores e que se utilize barreiras físicas de materiais impermeáveis. O documento pede ainda a adoção de medidas de higienização a cada troca de trabalho, espaçamento de turnos, mudanças em refeitórios e bebedouros, ajustes em ar condicionado para circulação de ar e que seja evitado o trabalho em linha de produção em que um funcionário fique de frente para o outro.