O plano de privatizações do governo do Estado teve um novo capítulo na tarde desta sexta-feira, dia 22, com a privatização dos 51% do capital da Sulgás que pertenciam ao Estado. E quem venceu o leilão é a Compass Gás & Energia, que irá assumir a Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul (Sulgás), que tem concessão para exploração dos serviços do combustível canalizado no RS. A oferta de R$ 927.799.896,55, valor mínimo estipulado no edital, foi feita pela empresa do Grupo Cosan no leilão realizado na sede da B3, em São Paulo.
“Obrigado à Compass pela confiança no Estado do Rio Grande do Sul. A oferta de vocês mostra que estamos no caminho certo e dá provas de que o ambiente de negócios do RS é atrativo à iniciativa privada e merece a confiança da empresa. Estou muito feliz de estar aqui na B3 mais uma vez, por avançar na agenda de privatizações e modernização do Estado, o que nos enche de confiança no futuro do nosso Rio Grande”, afirmou o governador Eduardo Leite.
Além de uma oportunidade de receita para o enfrentamento da crise financeira, as desestatizações são encaradas pelo governo como um caminho para gerar investimentos privados e melhoria dos serviços públicos prestados à população. Até agora, a atual gestão já esteve cinco vezes na B3 – com a PPP do Saneamento da Região Metropolitana, na venda da Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica (CEEE-D) e da CEEE Transmissão, na concessão da rodovia RSC-287 e, agora, com a Sulgás.
“Estamos aqui pela quinta vez sem chegar na metade das vezes em que estaremos aqui para podermos modernizar o Rio Grande do Sul. Um Estado que vinha de uma situação que não conseguia pagar o salário dos servidores e arcar com pagamentos básicos a hospitais e municípios, hoje cumpre com todos os compromissos em dia, paga dívidas deixadas por outros governos, abre espaço para investimentos, reduz impostos e faz programas de privatizações com responsabilidade. Porque o interesse da sociedade não é pela empresa necessariamente, mas pelo serviço prestado”, completou o governador.
O leilão ocorreu em lote único de 10.996.948 de ações de emissão da Sulgás e de propriedade do Estado, representando 51% do capital social da companhia, sendo os 49% restantes pertencentes à Petrobras Gás S.A. (Gaspetro).
“A expansão a caminho, além de beneficiar o mercado específico do gás, movimentará ainda mais a economia gaúcha. Empregos serão gerados e mais recursos, oriundos dos impostos decorrentes da atividade, se transformarão em obras e serviços. Não se trata de ter um Estado máximo ou mínimo, mas do tamanho necessário. Enfim, do tamanho que melhor atenda a população”, destacou o secretário do Meio Ambiente e Infraestrutura, Luiz Henrique Viana.
A Compass foi criada no ano passado com o objetivo de proporcionar mais acesso ao gás natural no país, integrando os mercados de gás e energia, onde o grupo Cosan já atuava. “Com a aquisição de hoje, buscamos somar de um lado a experiência que tivemos nesses anos na gestão da Comgas com o bom trabalho que vem sendo realizado pela Sulgás para criar um importante vetor de desenvolvimento de infraestrutura no RS”, afirmou o presidente da Compass, Nelson Gomes.
“Obrigado à Compass pela confiança no Estado do Rio Grande do Sul. A oferta de vocês mostra que estamos no caminho certo e dá provas de que o ambiente de negócios do RS é atrativo à iniciativa privada e merece a confiança da empresa. Estou muito feliz de estar aqui na B3 mais uma vez, por avançar na agenda de privatizações e modernização do Estado, o que nos enche de confiança no futuro do nosso Rio Grande”, afirmou o governador Eduardo Leite.
Além de uma oportunidade de receita para o enfrentamento da crise financeira, as desestatizações são encaradas pelo governo como um caminho para gerar investimentos privados e melhoria dos serviços públicos prestados à população. Até agora, a atual gestão já esteve cinco vezes na B3 – com a PPP do Saneamento da Região Metropolitana, na venda da Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica (CEEE-D) e da CEEE Transmissão, na concessão da rodovia RSC-287 e, agora, com a Sulgás.
“Estamos aqui pela quinta vez sem chegar na metade das vezes em que estaremos aqui para podermos modernizar o Rio Grande do Sul. Um Estado que vinha de uma situação que não conseguia pagar o salário dos servidores e arcar com pagamentos básicos a hospitais e municípios, hoje cumpre com todos os compromissos em dia, paga dívidas deixadas por outros governos, abre espaço para investimentos, reduz impostos e faz programas de privatizações com responsabilidade. Porque o interesse da sociedade não é pela empresa necessariamente, mas pelo serviço prestado”, completou o governador.
O leilão ocorreu em lote único de 10.996.948 de ações de emissão da Sulgás e de propriedade do Estado, representando 51% do capital social da companhia, sendo os 49% restantes pertencentes à Petrobras Gás S.A. (Gaspetro).
“A expansão a caminho, além de beneficiar o mercado específico do gás, movimentará ainda mais a economia gaúcha. Empregos serão gerados e mais recursos, oriundos dos impostos decorrentes da atividade, se transformarão em obras e serviços. Não se trata de ter um Estado máximo ou mínimo, mas do tamanho necessário. Enfim, do tamanho que melhor atenda a população”, destacou o secretário do Meio Ambiente e Infraestrutura, Luiz Henrique Viana.
A Compass foi criada no ano passado com o objetivo de proporcionar mais acesso ao gás natural no país, integrando os mercados de gás e energia, onde o grupo Cosan já atuava. “Com a aquisição de hoje, buscamos somar de um lado a experiência que tivemos nesses anos na gestão da Comgas com o bom trabalho que vem sendo realizado pela Sulgás para criar um importante vetor de desenvolvimento de infraestrutura no RS”, afirmou o presidente da Compass, Nelson Gomes.