O projeto de Reforma Tributária apresentado pelo governo do Estado passou por mudanças no começo desta semana. A medida foi uma tentativa da equipe do governador Eduardo Leite para tentar aprovar a proposta, que estabelece o aumento de uma série de impostos, o que gerou uma grande onda de manifestações de entidades empresariais.
No entanto, nem mesmo as mudanças parecem ter alterado as resistências à proposta. Na Assembleia Legislativa, várias bancadas já manifestaram voto contrário, o que fará o governo apresentar novas alterações. Nesta sexta-feira o governo anunciou que durante o fim de semana fará novos estudos para propor novas mudanças à proposta que tramita na Assembleia Legislativa.
Um dos pontos que mais está gerando resistência é a tributação dos produtos da cesta básica. Para conseguir aprovar, é provável que o governo altere sua proposta, mantendo a isenção destes itens. Outro ponto muito polêmico é a mudança na taxação do IPVA, definindo as alíquotas de acordo com a potência do motor do carro.
A tendência, neste momento, é que o governo mantenha a alíquota de 3% para o tributo (em Santa Catarina é 2%, por exemplo), mas passa a cobrar o imposto para carros de até 30 anos de fabricação (atualmente, pagam os veículos até 20 anos de fabricação). Pela proposta atual, além de estender a cobrança para veículos com mais anos de fabricação, o Estado pretende impor faixas diferentes, de acordo com a potência do motor do carro. Abaixo, veja como ficaria:
- Carro com motor até 80HP: 3%
- De 81HP até 100HP: 3,5%
- De 101 HP a 120 HP: 3,75%
- Acima de 120 HP: 4%
O projeto de Reforma Tributária apresentado pelo governo do Estado passou por mudanças no começo desta semana. A medida foi uma tentativa da equipe do governador Eduardo Leite para tentar aprovar a proposta, que estabelece o aumento de uma série de impostos, o que gerou uma grande onda de manifestações de entidades empresariais.
No entanto, nem mesmo as mudanças parecem ter alterado as resistências à proposta. Na Assembleia Legislativa, várias bancadas já manifestaram voto contrário, o que fará o governo apresentar novas alterações. Nesta sexta-feira o governo anunciou que durante o fim de semana fará novos estudos para propor novas mudanças à proposta que tramita na Assembleia Legislativa.
Um dos pontos que mais está gerando resistência é a tributação dos produtos da cesta básica. Para conseguir aprovar, é provável que o governo altere sua proposta, mantendo a isenção destes itens. Outro ponto muito polêmico é a mudança na taxação do IPVA, definindo as alíquotas de acordo com a potência do motor do carro.
A tendência, neste momento, é que o governo mantenha a alíquota de 3% para o tributo (em Santa Catarina é 2%, por exemplo), mas passa a cobrar o imposto para carros de até 30 anos de fabricação (atualmente, pagam os veículos até 20 anos de fabricação). Pela proposta atual, além de estender a cobrança para veículos com mais anos de fabricação, o Estado pretende impor faixas diferentes, de acordo com a potência do motor do carro. Abaixo, veja como ficaria:
- Carro com motor até 80HP: 3%
- De 81HP até 100HP: 3,5%
- De 101 HP a 120 HP: 3,75%
- Acima de 120 HP: 4%
No entanto, nem mesmo as mudanças parecem ter alterado as resistências à proposta. Na Assembleia Legislativa, várias bancadas já manifestaram voto contrário, o que fará o governo apresentar novas alterações. Nesta sexta-feira o governo anunciou que durante o fim de semana fará novos estudos para propor novas mudanças à proposta que tramita na Assembleia Legislativa.
Um dos pontos que mais está gerando resistência é a tributação dos produtos da cesta básica. Para conseguir aprovar, é provável que o governo altere sua proposta, mantendo a isenção destes itens. Outro ponto muito polêmico é a mudança na taxação do IPVA, definindo as alíquotas de acordo com a potência do motor do carro.
A tendência, neste momento, é que o governo mantenha a alíquota de 3% para o tributo (em Santa Catarina é 2%, por exemplo), mas passa a cobrar o imposto para carros de até 30 anos de fabricação (atualmente, pagam os veículos até 20 anos de fabricação). Pela proposta atual, além de estender a cobrança para veículos com mais anos de fabricação, o Estado pretende impor faixas diferentes, de acordo com a potência do motor do carro. Abaixo, veja como ficaria:
- Carro com motor até 80HP: 3%
- De 81HP até 100HP: 3,5%
- De 101 HP a 120 HP: 3,75%
- Acima de 120 HP: 4%
O projeto de Reforma Tributária apresentado pelo governo do Estado passou por mudanças no começo desta semana. A medida foi uma tentativa da equipe do governador Eduardo Leite para tentar aprovar a proposta, que estabelece o aumento de uma série de impostos, o que gerou uma grande onda de manifestações de entidades empresariais.
No entanto, nem mesmo as mudanças parecem ter alterado as resistências à proposta. Na Assembleia Legislativa, várias bancadas já manifestaram voto contrário, o que fará o governo apresentar novas alterações. Nesta sexta-feira o governo anunciou que durante o fim de semana fará novos estudos para propor novas mudanças à proposta que tramita na Assembleia Legislativa.
Um dos pontos que mais está gerando resistência é a tributação dos produtos da cesta básica. Para conseguir aprovar, é provável que o governo altere sua proposta, mantendo a isenção destes itens. Outro ponto muito polêmico é a mudança na taxação do IPVA, definindo as alíquotas de acordo com a potência do motor do carro.
A tendência, neste momento, é que o governo mantenha a alíquota de 3% para o tributo (em Santa Catarina é 2%, por exemplo), mas passa a cobrar o imposto para carros de até 30 anos de fabricação (atualmente, pagam os veículos até 20 anos de fabricação). Pela proposta atual, além de estender a cobrança para veículos com mais anos de fabricação, o Estado pretende impor faixas diferentes, de acordo com a potência do motor do carro. Abaixo, veja como ficaria:
- Carro com motor até 80HP: 3%
- De 81HP até 100HP: 3,5%
- De 101 HP a 120 HP: 3,75%
- Acima de 120 HP: 4%