A Secretaria Estadual da Saúde aumentou o valor, de R$ 15 mil para R$ 45 mil, para os municípios aderirem e custearem o Chamar 192, do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). O projeto é voltado a municípios de pequeno porte que ainda não tenham cobertura do Samu em seu território. A expectativa da SES é ter 100% dos municípios gaúchos abrangidos pela Central Estadual de Regulação das Urgências, por meio do telefone 192. Das 226 cidades que não ofertavam os serviços até a implantação do projeto, em agosto de 2020, apenas 50 aderiram até o momento.
A maioria dos municípios pequenos faz os atendimentos com equipes e ambulâncias próprias. Com esse projeto, esses municípios serão integrados à rede de urgência, o que possibilitará a abertura do número 192 para os atendimentos de urgência e emergência. Em contrapartida, a SES oferecerá regulação médica primária e secundária, com orientação médica e capacitação das equipes.
A resolução da Comissão Intergestores Bipartite (CIB) que definiu o aumento do valor foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira, dia 8. Serão pagos aos municípios que aderirem o Chamar 192 R$ 15 mil em parcela única para a implantação das equipes e da estrutura, e R$ 30 mil em duas parcelas, para custeio. Na resolução, também foi flexibilizado o horário de plantão da equipe de atendimento, que poderá ser em regime presencial ou sobreaviso sem tempo mínimo especificado.
A maioria dos municípios pequenos faz os atendimentos com equipes e ambulâncias próprias. Com esse projeto, esses municípios serão integrados à rede de urgência, o que possibilitará a abertura do número 192 para os atendimentos de urgência e emergência. Em contrapartida, a SES oferecerá regulação médica primária e secundária, com orientação médica e capacitação das equipes.
A resolução da Comissão Intergestores Bipartite (CIB) que definiu o aumento do valor foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira, dia 8. Serão pagos aos municípios que aderirem o Chamar 192 R$ 15 mil em parcela única para a implantação das equipes e da estrutura, e R$ 30 mil em duas parcelas, para custeio. Na resolução, também foi flexibilizado o horário de plantão da equipe de atendimento, que poderá ser em regime presencial ou sobreaviso sem tempo mínimo especificado.