A Caixa Econômica Federal anunciou nesta quinta-feira, dia 2, uma série de medidas relacionadas ao crédito imobiliário no país. As medidas buscam reduzir a burocracia para as pessoas que buscam financiamento de imóveis e ampliar o fluxo de caixa das construtoras em meio à pandemia do novo coronavírus.
Uma das novidades está na possibilidade de financiar as custas de cartório e o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI). Ou seja, os custos com despesas de cartório e com o tributo poderão entrar dentro do contrato do financiamento, não precisando o comprador dispor desse recurso para regularizar o imóvel.
Outra ação voltada à pessoa física é a implementação do registro eletrônico do contrato habitacional. O objetivo é reduzir o tempo de registro de 45 para cinco dias. A iniciativa estará liberada a partir de 13 de julho para empreendimentos imobiliários e ainda não será disponibilizada para unidades individuais. Inicialmente, já há 1,3 mil cartórios habilitados para fazerem o trâmite em 14 Estados.
Já para as construtoras a Caixa divulgou três medidas, com o objetivo de dar mais fluxo de caixa às empresas e estimular lançamentos: a utilização de recursos de recebíveis no pagamento dos encargos dos empreendimentos dentro do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), redução de 30% para 15% da comercialização mínima em novos empreendimentos e a flexibilização da exigência de 15% de obras feitas em novos empreendimentos.
Recursos liberados
O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, também apresentou balanço das operações realizadas pelo banco em 2020. No primeiro semestre, a instituição liberou R$ 48,2 bilhões para a compra da casa própria, contemplando 873 mil pessoas em todo o país. “Mesmo com a pandemia tivemos um volume 22% superior de liberação de crédito. É algo muito relevante”, disse.
Apenas em junho, a liberação de recursos foi de R$ 11,1 bilhões, para 55 mil famílias. O resultado foi o melhor para o mês nos últimos quatro anos. Além disso, a instituição financeira registra 2,4 milhões de financiamentos com pausa no pagamento das prestações. Ao todo, a Caixa tem 5,5 milhões de contratos vigentes, totalizando R$ 478,58 bilhões em crédito.
Uma das novidades está na possibilidade de financiar as custas de cartório e o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI). Ou seja, os custos com despesas de cartório e com o tributo poderão entrar dentro do contrato do financiamento, não precisando o comprador dispor desse recurso para regularizar o imóvel.
Outra ação voltada à pessoa física é a implementação do registro eletrônico do contrato habitacional. O objetivo é reduzir o tempo de registro de 45 para cinco dias. A iniciativa estará liberada a partir de 13 de julho para empreendimentos imobiliários e ainda não será disponibilizada para unidades individuais. Inicialmente, já há 1,3 mil cartórios habilitados para fazerem o trâmite em 14 Estados.
Já para as construtoras a Caixa divulgou três medidas, com o objetivo de dar mais fluxo de caixa às empresas e estimular lançamentos: a utilização de recursos de recebíveis no pagamento dos encargos dos empreendimentos dentro do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE), redução de 30% para 15% da comercialização mínima em novos empreendimentos e a flexibilização da exigência de 15% de obras feitas em novos empreendimentos.
Recursos liberados
O presidente da Caixa, Pedro Guimarães, também apresentou balanço das operações realizadas pelo banco em 2020. No primeiro semestre, a instituição liberou R$ 48,2 bilhões para a compra da casa própria, contemplando 873 mil pessoas em todo o país. “Mesmo com a pandemia tivemos um volume 22% superior de liberação de crédito. É algo muito relevante”, disse.
Apenas em junho, a liberação de recursos foi de R$ 11,1 bilhões, para 55 mil famílias. O resultado foi o melhor para o mês nos últimos quatro anos. Além disso, a instituição financeira registra 2,4 milhões de financiamentos com pausa no pagamento das prestações. Ao todo, a Caixa tem 5,5 milhões de contratos vigentes, totalizando R$ 478,58 bilhões em crédito.