O que já vinha sendo especulado desde o final da semana passada se confirmou nesta segunda-feira: Eduardo Pazuello não é mais o ministro da Saúde. E na segunda-feira mesmo o presidente Jair Bolsonaro anunciou o médico cardiologista Marcelo Queiroga como o novo titular da pasta.
O novo ministro é também presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia e, ao longo deste um ano de pandemia tem defendido medidas de isolamento para combater a Covid-19. Ele assume no momento mais grave da pandemia no país, com emergências de UTIs lotadas de sul a norte.
Entre os grandes desafios, o maior deles é controlar o avanço da pandemia e reduzir o ritmo dos contágios. Isso passa, num primeiro momento, pela restrição de circulação de pessoas e adoção de medidas preventivas, como o distanciamento social e o uso de máscara e de álcool gel. Neste sentido, Queiroga tem defendido desde o ano passado as medidas de restrição, o que sempre foi questionado pelo presidente Jair Bolsonaro. Nesta terça-feira, ao chegar à sede do Ministério da Saúde, ele falou que o ministro deve estar sempre disposto a colocar em prática as políticas do governo.
Outro grande desafio do novo ministro é acelerar o ritmo da vacinação pelo país. Isso, neste momento, ainda ocorre de uma forma muito lenta em razão da dificuldade de conseguir comprar imunizantes em todo o mundo. Nesta semana, o governo federal anunciou que projeta vacinar todos os grupos prioritários até o mês de maio. E, até o fim do ano, a expectativa é obter 400 milhões de doses.
O novo ministro é também presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia e, ao longo deste um ano de pandemia tem defendido medidas de isolamento para combater a Covid-19. Ele assume no momento mais grave da pandemia no país, com emergências de UTIs lotadas de sul a norte.
Entre os grandes desafios, o maior deles é controlar o avanço da pandemia e reduzir o ritmo dos contágios. Isso passa, num primeiro momento, pela restrição de circulação de pessoas e adoção de medidas preventivas, como o distanciamento social e o uso de máscara e de álcool gel. Neste sentido, Queiroga tem defendido desde o ano passado as medidas de restrição, o que sempre foi questionado pelo presidente Jair Bolsonaro. Nesta terça-feira, ao chegar à sede do Ministério da Saúde, ele falou que o ministro deve estar sempre disposto a colocar em prática as políticas do governo.
Outro grande desafio do novo ministro é acelerar o ritmo da vacinação pelo país. Isso, neste momento, ainda ocorre de uma forma muito lenta em razão da dificuldade de conseguir comprar imunizantes em todo o mundo. Nesta semana, o governo federal anunciou que projeta vacinar todos os grupos prioritários até o mês de maio. E, até o fim do ano, a expectativa é obter 400 milhões de doses.