Chegou nesta terça-feira à Câmara dos Depurados o relatório da Reforma Tributária que altera o Imposto de Renda. Pela proposta, empresas que têm lucro de até R$ 20 mil por mês terão a alíquota do IR reduzida de 15% para 5% já no primeiro ano de vigência (2022 provavelmente) e para 2,5% a partir do segundo ano.
Já a taxação do Imposto de Renda para empresas com lucros acima de R$ 20 mil cai dos atuais 25% para 12,5%. Esses índices foram apresentados pelo relator da Reforma Tributária, uma vez que na proposta original o governo federal apresentou outros índices: a proposta era que a alíquota geral do Imposto de Renda para Pessoas Jurídicas (empresas) fosse reduzida dos atuais 15% para 12,5% em 2022 e 10% a partir de 2023.
Com relação ao Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF), a proposta do texto original do Poder Executivo foi mantida. O projeto estabelece que, entre as medidas de maior impacto, está a atualização da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física, que reajusta a faixa de isenção de R$ 1.903,98 para R$ 2.500 mensais.
Com isso, o governo estima que 50% dos atuais declarantes não pagarão mais Imposto de Renda, o que corresponde a 5,6 milhões de contribuintes. Atualmente, há 10,7 milhões de isentos, de um total de 31 milhões. Para entrar em vigor no próximo ano é necessário que o projeto precisa ser votado na Câmara e no Senado e sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro durante o segundo semestre.
Já a taxação do Imposto de Renda para empresas com lucros acima de R$ 20 mil cai dos atuais 25% para 12,5%. Esses índices foram apresentados pelo relator da Reforma Tributária, uma vez que na proposta original o governo federal apresentou outros índices: a proposta era que a alíquota geral do Imposto de Renda para Pessoas Jurídicas (empresas) fosse reduzida dos atuais 15% para 12,5% em 2022 e 10% a partir de 2023.
Com relação ao Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF), a proposta do texto original do Poder Executivo foi mantida. O projeto estabelece que, entre as medidas de maior impacto, está a atualização da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física, que reajusta a faixa de isenção de R$ 1.903,98 para R$ 2.500 mensais.
Com isso, o governo estima que 50% dos atuais declarantes não pagarão mais Imposto de Renda, o que corresponde a 5,6 milhões de contribuintes. Atualmente, há 10,7 milhões de isentos, de um total de 31 milhões. Para entrar em vigor no próximo ano é necessário que o projeto precisa ser votado na Câmara e no Senado e sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro durante o segundo semestre.