Criado em abril do ano passado como forma de garantir uma renda mínima para os brasileiros que ficaram sem receita durante a pandemia, o Ministério da Economia deverá prorrogar o Auxílio Emergencial. Governo e Congresso Nacional negociam para estender o benefício por mais três meses, agora com o valor de R$ 200 por mês e não mais R$ 300, como foi até pouco tempo atrás.
A redução do valor é vista como uma forma de assegurar uma renda mínima, sem no entanto comprometer o busca pelo ajuste fiscal. A ideia é que desta vez possam acessar o valor os beneficiários do Bolsa Família e também aquelas pessoas inscritas nesses programa social, mas que ainda aguardam a inclusão do seu nome.
O ministro Paulo Guedes informou que 20 milhões de pessoas estão inscritas e recebem o Bolsa Família. Agora, segundo ele, é preciso incluir também os “invisíveis”, pessoas que não estão inscritas no programa social e também não exercem função remunerada. A ideia é que apenas a metade das 64 milhões de pessoas que recebiam o Auxílio Emergencial no final do ano passado sejam contempladas nesta nova rodada.
A redução do valor é vista como uma forma de assegurar uma renda mínima, sem no entanto comprometer o busca pelo ajuste fiscal. A ideia é que desta vez possam acessar o valor os beneficiários do Bolsa Família e também aquelas pessoas inscritas nesses programa social, mas que ainda aguardam a inclusão do seu nome.
O ministro Paulo Guedes informou que 20 milhões de pessoas estão inscritas e recebem o Bolsa Família. Agora, segundo ele, é preciso incluir também os “invisíveis”, pessoas que não estão inscritas no programa social e também não exercem função remunerada. A ideia é que apenas a metade das 64 milhões de pessoas que recebiam o Auxílio Emergencial no final do ano passado sejam contempladas nesta nova rodada.